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Os Museus Capitolinos são um conjunto de palácios romanos que abrigam uma vasta e importantíssima coleção de obras de arte. Descobrem-se, salvo um prédio anexo, no topo da colina do Capitólio, em redor da praça redesenhada por Michelangelo em 1536, e reconstruída no decorrer de 400 anos. fala sobre isso , de Policleto ou Crésilas No momento em que o palácio ficou pronto, a coleção pôde finalmente ser organizada e acomodar o frequente ingresso de algumas aquisições e achados arqueológicos. Recurso sugerido mais significativos dessa fase estão as duas estátuas dos Dióscuros, hoje instalados pela entrada da praça, a estátua de Júlio César, o Brutus capitolino, o sarcófago de Alexandre Severo e as tábuas da Lex de Imperio Vespasiani.
Em 1654, foi iniciada a construção de um palácio gêmeo ao dos Conservadores, o Palácio Novo, no lado oposto da praça, e a extenso coleção imediatamente reunida pôde localizar um espaço mais adequado para exposição. leia o que ele disse: , o Museu Capitolino foi constituído de forma oficial só em 1733, depois da aquisição da coleção do cardeal Albani, com estatuária e bustos oficiais antigos. verifique aqui , por ordem de Gregório XVI, o museu foi entregue à administração civil, porém foi depauperado de quase toda sua coleção egípcia e algumas obras interessantes. Em contrapartida foi doada pouco mais tarde a amplo Coleção Castellani de vasos gregos e etruscos, e a numerosa coleção de medalhas e moedas que hoje constitui o núcleo inicial do Medagliere Capitolino.
clique na seguinte página do website do Templo de Júpiter Capitolino No começo do século XX, o museu for ampliado com a aquisição do Palácio Caffarelli, para onde foram deslocadas as estátuas do Antiquarium Comunale da colina Célio. Em 1997, os edifícios passaram por extensas obras de restauro, e vasto fração do acervo foi transferido para a Central Montemartini, um antiga usina hidrelétrica reformada como museu, localizada na Estrada Ostiense. As sedes antigas foram completamente reestruturadas, criando-se inclusive algumas alas de exibição, como o Tabulário, os Jardins Romanos (Horti Romani), e em dois mil foi incorporado o Palácio Caffarelli-Clementino.
Fachada traseira do Palácio dos Senadores, revelando sua construção sobre as ruínas do TabulárioVer artigo principal: Palazzo Senatorio Foi construído entre os séculos XII e XIII a respeito de as ruínas do antigo Tabulário, a sede dos registros oficiais da Roma antiga. Após 1144, passou a ser ocupado como sede da Comuna de Roma e de seus mais altos magistrados, os senadores. Sua fachada original, com arcos e colunata, com o tempo foi sendo modificada e o Palácio assumiu uma feição de fortaleza. https://decorei.org/decoracao/papel-de-parede-de-tijolinho/ século XVI, Michelangelo, e depois Giacomo della Porta e Martino Longhi, o Velho, realizaram outras intervenções que deram ao edifício o tipo renascentista que até hoje ostenta.
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Em 2005, os espaços de exibição foram amplamente remodelados. Pátio interno, com os restos de uma estátua colossal de Constantino, em mármore, proveniente da Basílica de Maxêncio, estatuária e elementos de arquitetura romana. Escadarias, com painéis em grande-relevo representando Marco Aurélio em funções oficiais removidos do Arco de Constantino, e painéis de mármore colorido em intársia que estavam do Esquilino.
Apartamentos dos Conservadores, compostos de inúmeras salas e salões onde os magistrados exerciam tuas funções, mantendo fração de sua decoração original renascentistas e barroca de afrescos, tapeçarias, forros de talha dourada e estatuária. Área do Templo de Júpiter Capitolino, mostrando in situ as fundações do templo, instrumentos resgatados nas escavações do Jardim Romano e reconstituições da aparência original do santuário e do templo arcaico da Area sacra.
A organização do acervo ainda segue de perto a museografia original do século XVIII, com salas temáticas e outras que reúnem obras secundárias em torno de uma ou poucas peças principais. Logo à entrada estão instaladas duas estátuas colossais de Minerva e Marte, e um refinado retrato de Faustina Superior em trajes de Ceres. A Velha bêbada Galeria, um alongado corredor que percorre toda a extensão do palácio, com amplo coleção de obras dispostas sem sistema determinado, refletindo a organização das peças do século XVIII e desse jeito com valor documental.