Especialista Explica Como Deixar Seu Dia Mais Produtivo Em três Passos

A transformação da relação tempo-espaço, provocada pelas recentes tecnologias e expansão dos meios de comunicação, a globalização e o capitalismo advindos da modernidade tardia modificaram a auto-identidade e a reflexividade do eu. A identidade, hoje, não podes mais ser considerada como o estado do que não muda, do que fica sempre igual ou a consciência da persistência da própria personalidade, como definem alguns dicionários.

Nessa circunstância, os discursos da pós-modernidade problematizam a própria ideia de identidade, afirmando que ela é um mito e uma ilusão. Assim, torna-se ainda mais conveniente para as pessoas apoiarem-se em “receitas de estilos de vida” que são produzidas por incontáveis setores da sociedade. Dentre esses, queremos frisar os muitos segmentos do mercado que criam e difundem na mídia verdadeiros manuais de que forma criar uma auto-identidade “segura” e viver a própria vida. Muitas matérias veiculadas na mídia tentam doar conta dos mais diversos setores da existência humana.

A saúde e a existência social relacional são constantemente abordadas, por ventura por serem as mais buscadas nos diferentes tipos de mídia. As matérias veiculadas sobre isto estilos de existência acabam ditando formas como vivenciar o respectivo corpo, de que forma necessitam ser as relações com os outros e com a própria sexualidade, entre tantos outros aspectos.

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Isso permite doar contornos de pertencimentos e de identidade que, por serem móveis, fluidas, exigirão sempre complementações e atualizações. Essa criação de conteúdos é montada por demandas sociais, necessidades que estão a todo o momento emergindo na instabilidade de nossas identidades e nossas posições sociais e que, ao serem sanadas, a todo o momento parcialmente, criam algumas demandas úteis ao mercado. Em relação à mídia escrita, na atualidade, observamos um amplo número de publicações periódicas, dirigidas aos mais diversos segmentos populacionais. Muitas delas dirigidas aos diferentes grupos etários da juventude.

Fase em que, ao que indicam diversos estudos (Strasburger, 1999; Marcello, 2005), a ação da mídia parece ser mais contundente. Adolescentes e jovens descobrem-se, de forma geral, num período de desenvolvimento no qual os modelos executam grandes influências em seus processos identitários. Nesse procedimento, a mídia ganha uma gravidade maior devido ao acrescentamento de produtos simbólicos disponibilizados em nossas sociedades atuais nas quais parece existir menos tempo pra reflexões.

São muitos os estudos sobre a intervenção da mídia pela juventude. Miranda-Ribeiro e Moore (2002) estudaram como a saúde reprodutiva é abordada por seções das revistas Capricho e Querida, dirigidas ao público juvenil. O estudo ressalta o feitio normativo que muitas matérias das revistas possuem em relação aos comportamentos sexuais e práticas de sexo seguro.