SÃO PAULO – A maioria das pessoas acaba comprando coisas desnecessárias, sem reflexionar. Tanto que uma boa parcela das dificuldades financeiros vem desses gastos que acontecem por impulso. “O consumismo, tendo ou não dinheiro pra bancar tantas vontades, parece ser o fundamento. Quem compra só o que tem que, no universo de hoje, a cada dia que passa é mais a exceção”, admite José Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz. “A verdadeira felicidade não está nos bens objetos, entretanto numa vida organizada e claro, que é onde conseguimos sossego pra fazer o que de fato gostamos.
Por isso, comprar bens instrumentos traz uma injeção rápida de alegria que se dissipa logo”. A autora do livro “A Mágica da Arrumação”, Marie Kondo, defende que é possível possuir uma existência mais simples, feliz e barata com um jeito de organização e desapego. Segundo a realidade financeira de toda sua família, é considerável saber como quer e poderá conduzir tua vida. “A organização é uma ferramenta e o propósito principal é obter seu hábitos de vida ideal”, diz Marie Kondo.
Pra essa finalidade, quando for comprar um produto novo, pense se ele fará realmente a diferença. Isso bem como vale para as viagens que pretende fazer e pra metas que tem em mente. Várias vezes, uma reunião em moradia, um bate-papo com os amigos ou um jantar com seus pais é bem mais prazeroso do que sair para jantar fora ou destinar-se às compras pra se notar mais feliz. Então, que tal promover mais encontros como esses?
Deste modo pode-se economizar e ainda achar novos prazeres. O desafio podes ser amplo, porém vale a pena começar e realizar o desapego. Não adie a tarefa, todavia fracione-as estabelecendo uma rotina e um limite, respeitando seus prazos. Como por exemplo: se você poderá arrumar tua casa apenas aos fins de semana, faça isso por 2 meses.
Nunca decida pelo outro o que fica e o que vai embora. “Cuide de suas coisas e chame a família pra participar da arrumação, mantendo a segurança do restante da casa”, diz Marie. Assim, cada coisa terá seu lugar e seu dono. O caso de cada produto ter teu espaço definido socorro muito a eliminar os exageros e a confusão, até por causa de fica mais fácil visualizá-lo e guardá-lo outra vez depois.
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Na hora do sufoco é primordial falar e na hora das conquistas bem como. Em vista disso, sempre envolva tua família nas conversas, decisões que precisam ser tomadas ou conquistas realizadas. Em conjunto, você irá ver que é muito menos difícil economizar pra liquidar uma dívida, tomar um propósito ou simplesmente se divertir.
Guarde o que efetivamente usa ou te traz memórias muito relevantes como, por exemplo, imagens. Blusas, calças e papelada que não utiliza mais necessitam sair. Quem domina doá-las ou mesmo tentar trocá-las por itens que deve realmente? Lembre-se de, durante este processo, meditar sobre a quantidade de coisas que detém acumulada, sobre o quanto efetivamente usou tais itens e, mais ainda, sobre o assunto as coisas que ficaram, as de fato respeitáveis.
Segundo Marie, o impecável não é pendurar tudo, somente os casacos pesados. O restante necessita ser dobrado de forma que você a toda a hora olhe tudo e pra aproveitar mais espaço. Também, você pratica uma higiene mental. “Enquanto manipulo minhas roupas, sinto quanto são preciosas para mim. Aí, fico com desejo de colocá-las no ambiente adequado”, diz Marie. De quebra, você ainda lembra que tem muita coisa e não tem que obter aquela calça que está em promoção. Antes de sair comprando cada coisa – roupas, equipamentos pra organizar a casa, móveis novos – imagine se realmente aquilo será útil na sua existência. É enganoso achar que seus problemas estão resolvidos colocando tudo dentro de caixas divisórias e afins ou que aquela blusa nova vai te levar felicidade.
Para organizar os conceitos, os teóricos freqüentemente utilizam modelos. Mostra-se necessária, após a sua elaboração inicial, uma revisão crítica do padrão. Essa revisão crítica se deve basear na verdade, no que está sendo vivenciado nas organizações em termos de relacionamento entre a técnica e o uso, quer dizer, os sistemas EIS implantados nas organizações e seus usuários (decisores). Como a revisão crítica do modelo oferecido será realizada por meio de estudos de caso, nas próximas seções pretendemos argumentar a aplicabilidade deste segredo ao projeto relatado nessa seção. POR QUE O ESTUDO DE CASO Pode Aplicar-SE A ESTA Pesquisa?
Por que o esquema estudo de caso pode ser considerado mais adequado para juntar elementos que permitam a revisão crítica do paradigma concebido? Nosso propósito é identificar elementos tanto do padrão proposto, nos sistemas EIS em uso nas organizações, como de posturas proativas dos usuários desses sistemas. Apoiando-nos nas colocações dos autores analisados nas seções anteriores, verificaremos a adequação do estudo de caso.