Confira Os Eventos Do Setor Da Construção, No Brasil E No Exterior

A deterioração da renda e do nível de emprego nos últimos anos, a falta de financiamento habitacional e de investimentos em infra-suporte são alguns dos fatores que levaram a construção civil a registrar sucessivos recuos. O último ano em que o setor cresceu foi 2000, a uma taxa de 2,62%. Desde por isso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou uma contínua recessão.

Os empresários do setor iniciaram 2004 esperando um progresso de 4,5%. A divulgação dos dados do primeiro trimestre, entretanto, trouxe apreensão: a indústria da construção recuou 2,3%. “Esse funcionamento ainda foi um rescaldo do ano passado. A construção civil a todo o momento demora pouco mais pra reagir ao crescimento de outros setores”, confessa Zaidan. Os números do segundo trimestre foram mais animadores. O setor cresceu 6,7% pela comparação com igual período do ano anterior. O funcionamento foi bastante pra garantir uma expansão de 2% no primeiro semestre, em relação ao mesmo intervalo de 2003. “A reação está ocorrendo de forma homogêneo, não há nenhum setor que se destaque”, afirma Zaidan.

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Isso significa que tal as obras públicas, quanto as privadas, voltaram a desenvolver-se a partir de março. Segundo Zaidan, o que está puxando a construção civil é a retomada dos investimentos em outros setores. Outros sinais de que a construção civil será capaz de encerrar o ano no azul vêm do mercado imobiliário.

O número de unidades residenciais comercializadas (apartamentos e casas) está crescendo. Segundo o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), foram vendidas um 553 recentes unidades na capital paulista em agosto, contra 1 028 em julho (últimos detalhes acessíveis). steel deck nível de emprego também respondeu positivamente aos novos estímulos. Entre janeiro e agosto, a construção civil desenvolveu 100,sete mil vagas formais. Isto significa um nível de emprego 8,71% maior que o inscrito em dezembro do ano anterior. Ao todo, o clique no próximo artigo ocupa 1,26 milhão de pessoas com carteira assinada no país, conforme a GV Consult, com base em detalhes do Ministério do Trabalho.

Perto do fim existe um trecho plano, em que tive de pedalar para valer. Apesar de ser uma longa descida, agora sentia o cansaço. Dedos enrijecidos (mais de nervoso do que de gelado) e uma tremenda dor no abdômen, que ficou tensionado o tempo todo sem eu notar. E o calor co­­­­­­meçava a incomodar.

Lá em cima, vesti calça e abrigo, cedidos na agência. Assistência na friaca. Entretanto, no encerramento, quando os pedregulhos do chão passaram a oferecer território à poeira batida, esta­­­­­­­­­va suado e melado, como um saco de pastel. Apro­­­­­­­­­­veitei para desacelerar e curtir a paisagem. Imediatamente queria subir e descer outra vez.

O passeio chegou ao final em um botequim de beira de via. Com as pernas bambas, larguei a bicicleta e comprei uma Cusqueña enorme e gelada. Foi uma cerveja inesquecível. Feliz de não ter dado nenhum vexame, alivia­­­­­do por encontrar-se vivo, sem ter beijado o chão, eu deveria ingerir portanto, em pé e orgulhoso.

Todavia quem eu tentava calotear? ➜ Não é preciso ter experiência em downhill, no entanto é bom ser um ciclista razoavelmente esperto. Se você não se lembra da última vez que pedalou sem ser pela academia, deixe pra próxima. ➜ Pesquise bem as agências que oferecem o passeio. Não é necessário reservar com antecedência.