seis Dicas De Marketing Digital

Os primeiros fogões a gás instalados no Brasil funcionavam com gás de carvão. As tubulações de gás, mas, eram restritas aos bairros mais centrais das cidades enormes. Pra população que ficava fora desses núcleos, as opções pra cozinhar ou esquentar a água eram, em geral, lenha, carvão ou querosene.

Em 30 de agosto de 1937, Ernesto Igel, imigrante austríaco radicado no Brasil, montou, no Rio de Janeiro, a Empresa Brasileira de Gás a Domicilio Ltda., que passou a vender gás engarrafado. O suprimento inicial utilizado por Igel era o propano, gás utilizado pra acionar os motores de dirigíveis e que ficou estocado no povo depois do trágico acidente que pôs final à era dos zeppelins. Os problemas iniciais foram diversas, principalmente relacionadas à desconfiança do comprador diante de um item tão muito bom e à garantia do suprimento de gás, que passou a ser importado pela corporação.

Ernesto investiu numa infra-suporte para armazenar e engarrafar o gás e fez parcerias com indústrias brasileiras dispostas a produzir os reguladores de gás, botijões e fogões. Em 26 de setembro de 1938, o capital da empresa foi aberto e surgiu a Ultragaz S/A, que logo deixaria de ser uma empresa regional para atuar em todo o país.

A vasto expansão se deu após o desfecho da Segunda Guerra Mundial. Além de tomar extenso número de freguêses, a empresa investiu pela ampliação das bases operacionais e pela constituição de imensas lojas pra comercializar os fogões e botijões. Em 1956, essas lojas deram origem à rede Ultralar, pioneira no ramo de grandes magazines.

Botijões de gás Inicialmente montados no Brasil pela família Scarin, os botijões de gás são trocados a cada compra: o cliente entrega teu cilindro vazio e recebe outro cilindro idêntico repleto de gás e lacrado. Os cilindros vazios são recolhidos e inspecionados pelas distribuidoras de GLP que os enchem novamente e os colocam à venda. Os cilindros reprovados pela inspeção são retirados de circulação para ser requalificados ou descartados como sucata. A distribuidora de GLP é responsável pelo quaisquer dificuldades em cilindros com sua marca, desculpa na qual os cilindros de uma distribuidora só são capazes de ser cheios, inspecionados e revendidos por ela mesma ou por outra corporação por ela autorizada.

Todavia, uma distribuidora não poderá recusar-se a receber cilindros vazios de novas marcas em troca de cilindros cheios. Os cilindros recebidos com marca de outras distribuidoras são enviados a Centros de troca, onde são retirados por suas respectivas distribuidoras. Os Centros de troca são mantidos pelas próprias distribuidoras. O GLP é um objeto derivado do refino do petróleo.

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Sua sigla significa gás liquefeito de petróleo. No Brasil ele é denominado como “gás de cozinha”, visto que essa foi a sua aplicação inicial. O petróleo é constituído, basicamente, por hidrocarbonetos, que são compostos químicos formados por átomos de carbono e hidrogênio. O GLP é uma mistura de 2 hibrocarbonetos específicos, o propano e o butano. A prática do botijão de GLP é expressa em quilos.

O botijão P-90 está em desuso e sendo substituído por cilindros estacionários da mesma inteligência ou superior que são abastecidos no local por caminhões (venda a granel). No Brasil o emprego de GLP é proibido pra emprego em veículos automotores com exceção de empilhadeiras movidas a GLP nas quais são utilizados botijões tipo P-20.

Este tipo de botijão é o único que se utiliza na horizontal. Um botijão com sua prática completa contém em teu interior cerca de 85% de GLP em estado liquefeito e 15% em estado vapor. O gás liquefeito se vaporiza à proporção que o botijão se esvazia. Para ir do estado líquido ao estado de vapor o gás precisa ‘obter calor’ do recinto. Portanto, se um botijão dá mais gás que tua experiência de vaporização, ele tende a esfriar, podendo vir à formação de gelo no organismo do cilindro.